Olá leitores!! Hoje posto a resenha do livro A Última Dama do Fogo, de Marcelo Paschoalin, cortesia da Editora MODO :) .
Neste livro, narrado em terceira pessoa, conhecemos Deora, uma náufraga que não se lembra de nada sua vida até o momento em que é encontrada na praia por Brion, humilde pescador que a leva para sua casa. À noite Deora sonha com uma mulher e um caminho a ser seguido. Confiante em sua escolha, vai de encontro à Mirhaanna, que representará o papel de mãe e protetora em sua vida.
Através de Mirhaanna, Deora é iniciada na Ordem Vermelha, união de pessoas que dominam a magia e vivem como “irmãos na chama” – pois dominam a arte do caminho da chama, ou seja, o ato de acender o fogo interno e lutar usando-o como arma.
Ao longo de sua jornada como acólita e sua ascensão na Ordem, Deora enfrenta os homens cruéis da prisão de Ram’ul; um monstro que importunava a vida dos habitantes de Jollern, uma das cidades nos arredores de Vlyn – onde situa-se Piros, sede da Ordem Vermelha –; o mago das trevas Fermmoylle e seu dragão sombrio e monstros de lava. Mas nem só de combate físico é feita a vida de Deora. Ela teve que travar muitas batalhas a fim de descobrir – e redescobrir – quem era.
No meio do livro, onde há início o segundo tomo da trama, tomei um susto e comecei a pensar que, se não fosse a numeração de páginas estar correta, eu pensaria que havia faltado algumas. Porém, à medida que a narrativa continua fui entendendo o porquê da reviravolta e me impressionando com o talento do autor em prender a atenção do leitor, bem como surpreender.
A Última Dama do Fogo possui um cenário muito forte, daqueles que ficam impressos em nossas mentes, mesmo depois de lida a última página.
Entre as personagens de maior destaque, além das já citadas, estão Ivoreen, iniciada na Ordem Vermelha por Deora, que tornou-se sua orientadora; Hanvor, Grande Mestre da Ordem Vermelha; Craig e Sophie, mestres da Ordem Vermelha; Tehn e Milenna, precursores; Grenjor, acólito; e Shasa e Tara, habitantes de Jollern. Um dos meus preferidos é Grenjor que, apesar de ser, na maior parte do livro, um coadjuvante, tem papel fundamental em partes da história.
Por fim, dou nota 5 ao livro, tornando-se um dos meus favoritos.
Por hoje é isto pessoal! ;)
Livro recebido como cortesia da Editora MODO(Site)
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Nome: A Última Dama do Fogo
Autor: Marcelo Paschoalin
Editora: Modo
Páginas: 480
Ano de Lançamento: 2012
★★★★★ ♥
O caminho iniciático é trilhado por todos nós. Trilhá-lo é mais importante que chegar ao seu fim. Após uma tempestade, Deora, náufraga, é encontrada sem memória. Sua vida, ou o que resta dela, é então transformada quando ela se entrega a uma jornada mística que a mudará para sempre.
Forjada pela chama, é iniciada nos mistérios que permitirão a ela compreender e manipular a essência do fogo e a mais pura forma de magia – aquela que somente é dominada por quem se permite renascer das cinzas.
Os passos de Deora, então, tornam-se os nossos, refletindo nossa busca – decidir recuar ou escolher continuar em frente, mesmo sem ter consciência de que estamos diante de um caminho iniciático, é o que faz de nós o que somos dia após dia.
Deora segue adiante, apesar dos desafios e obstáculos, permitindo-se ser como a chama que é regra e guia de sua jornada. E, ao acompanharmos sua história, corremos o risco de termos nosso coração tomado pela emoção, nossa vida transformada e, até mesmo, nossa própria trilha mística desvelada. Entregar-se a essa jornada é receber também as bênçãos da chama que ilumina o caminho da última Dama do Fogo.
Neste livro, narrado em terceira pessoa, conhecemos Deora, uma náufraga que não se lembra de nada sua vida até o momento em que é encontrada na praia por Brion, humilde pescador que a leva para sua casa. À noite Deora sonha com uma mulher e um caminho a ser seguido. Confiante em sua escolha, vai de encontro à Mirhaanna, que representará o papel de mãe e protetora em sua vida.
Através de Mirhaanna, Deora é iniciada na Ordem Vermelha, união de pessoas que dominam a magia e vivem como “irmãos na chama” – pois dominam a arte do caminho da chama, ou seja, o ato de acender o fogo interno e lutar usando-o como arma.
Ao longo de sua jornada como acólita e sua ascensão na Ordem, Deora enfrenta os homens cruéis da prisão de Ram’ul; um monstro que importunava a vida dos habitantes de Jollern, uma das cidades nos arredores de Vlyn – onde situa-se Piros, sede da Ordem Vermelha –; o mago das trevas Fermmoylle e seu dragão sombrio e monstros de lava. Mas nem só de combate físico é feita a vida de Deora. Ela teve que travar muitas batalhas a fim de descobrir – e redescobrir – quem era.
No meio do livro, onde há início o segundo tomo da trama, tomei um susto e comecei a pensar que, se não fosse a numeração de páginas estar correta, eu pensaria que havia faltado algumas. Porém, à medida que a narrativa continua fui entendendo o porquê da reviravolta e me impressionando com o talento do autor em prender a atenção do leitor, bem como surpreender.
A Última Dama do Fogo possui um cenário muito forte, daqueles que ficam impressos em nossas mentes, mesmo depois de lida a última página.
Entre as personagens de maior destaque, além das já citadas, estão Ivoreen, iniciada na Ordem Vermelha por Deora, que tornou-se sua orientadora; Hanvor, Grande Mestre da Ordem Vermelha; Craig e Sophie, mestres da Ordem Vermelha; Tehn e Milenna, precursores; Grenjor, acólito; e Shasa e Tara, habitantes de Jollern. Um dos meus preferidos é Grenjor que, apesar de ser, na maior parte do livro, um coadjuvante, tem papel fundamental em partes da história.
Por fim, dou nota 5 ao livro, tornando-se um dos meus favoritos.
Por hoje é isto pessoal! ;)
Livro recebido como cortesia da Editora MODO(Site)
Marcelo Paschoalin é o autor literatura fantástica e livros de RPG. Nascido em Santo André-SP, é casado e formado em Psicologia. Costuma dizer que sua profissão é ser escritor, tendo como hobby o trabalho diário. Não tem nenhum animal em casa, mas gostaria muito de ter um cão ou gato - porém entende que um apartamento pequeno não é lugar para uma criatura que nasceu para ser livre. Falando em ser livre, prefere o campo à praia e se orgulha de ter escrito boa parte de seus livros usando um smartphone (deixando a tarefa de diagramação para o final em seu desktop). Quando você o vir, provavelmente ele estará digitando algo em meio à vida cotidiana.(Fonte)